Talk to me
Ease my pride
Share my shame
And lets make out of this hurricane
An ease blowing wind
For both
For one
For all
And for as long as it can last.
Be my half side of insanity...
terça-feira, 22 de maio de 2012
terça-feira, 2 de agosto de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Optmistic sorrow

You know, it comes to a point were sadness actually looks so graceful. As if it turned into compassion, or to that rest of sometinhg in you that already seemed to have died. And you smile, you smile because you know that some kind of angel passed you by, you smile because something somehow still manages to make you gladly anguished, and you find that you're not as robotic and frigid as you thought you were. You smile because you find hope that youre still alive somehow, even after you had murdered your soul. As if you had misteriously just saved yourself from a destiny that you traced, and you're relieved, and that, only because you're sad, you can hope that youll be joyful again.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Sinning anyway

-Baby, essa estrada é comprida, ela não tem saída...
-Totalmente injusto, não é? Não tem livre arbítrio nessa estrada, afinal, no final, por que temos de ser castigados?
-Porque fizemos nossas escolhas para sermos castigados.
-Mas por quê? Por que não podemos fazer nossas escolhas sem essas consequências predestinadas? E que a consequência fosse apenas a mundana, a ordem e disordem das coisas palpáveis.
-Porque tem de ser assim, velho, o universo gira em torno disso. Se não existe castigo, não existe bondade.
-Entendi... Bem, poucas coisas me foram provadas nesta vida e, talvez, eu deva mantê-la assim para que eu possa pecar inocentemente. rs
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Give up
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Deathands

Tuas palavras, deveras persuasivas, são meras palavras.
O que faz a moça sentir?
Talvez teus próprios teatros, talvez a idéia de
Inventar os desafios que a vida não a traz.
Satírico? Possivelmente.
Com essas tuas conclusões pequenas.
Cria escândalos, a moça!
Cria, a moça, e confessas que sim,
O que não há e tampouco haverá.
Nem que seja apenas para contrariar, ou afligir.
Graças à tua ânsia insaciável de que haja.
Graças ao teu descuido pelo nada que se ofereceu.
És escrava de tuas palavras mas tem controle sobre teu silêncio.
Talvez seja hora de não levares a sério o que dizes, moça.
Ou ao menos não tente manter-te tão devota ao teu silêncio.
(como se engana a si?)
Talvez te toldaste à hora de caminhar para irrealidade.
"love it or hate it
you are all waiting
for the girl from the vision"
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